O primeiro “ouro negro” bebível, o MÁCUM

Enquanto planta, a papoila vê o seu nome reconhecido desde a antiguidade. Ela também está retratada nos desenhos em grutas dos Sumérios, e em vários registos antigos mencionados em muitos locais do mundo. Durante longos anos, foram revelados os seus impactos positivos no corpo humano, e, para além de conter quantidades significativas de minerais, ainda possui um poder de fortalecimento dos ossos e do sistema imunitário. Graças a isto, a papoila foi difundida em todo o mundo. No entanto, foi utilizada de forma diferente nos diferentes continentes, países e cidades, tendo denominado o “chá negro” de forma distinta nos diferentes locais. O chá já foi chamado de “lótus branco”, ou de “flor do prazer”, com a lista não terminando por aqui. A fábrica Pálinka de Keresztúr encontrou o melhor método de utilização da papoila e criou-o a partir de uma bebida alcoólica única no mundo, que é o produto da papoila combinada com o pálinka [brandy de frutas tradicional na Hungria] e cujo nome é Mácum. [Com base em “Mák”, o termo húngaro para papoila]. Após ferver o brandy de frutas, o pálinka, é imergido em uma cama de papoila triturada, durante um processo no qual o pálinka absorve todos os conteúdos da papoila juntamente com a sua fragrância e aroma. A única característica do Mácum deve-se aos seus numerosos componentes, entre outros. O pálinka é preparado com o processo tradicional de frutas com excelente qualidade, como também com papoila, e uma quantidade de outros elementos. O seu sabor suave e sedoso seduz o degustador em qualquer dia do ano. Na Hungria, as pessoas acreditam que o Mácum é a bebida da sorte, devido ao lema “Beba papoila, e tenha sorte”! [Em Húngaro, “ter poppy (papoila)” também significa “ter sorte”.] Não perca a oportunidade de provar o primeiro “ouro negro” bebível do mundo.